Eleições Sui Generis
A próxima eleição do presidente da república portuguesa assume contornos invulgares nestes 36 anos de democracia, Com o país e o Estado "ligados á máquina", e um executivo desacreditado, o papel do chefe de estado deverá ser bem distinto daquele que foi até agora, é que para cortar fitas já não serve, pois os recursos para as costumeiras e mediáticas inaugurações acabaram. A sua acção interventiva na promolgação dos diplomas governamentais vai ser decisiva, pela simples razão de Portugal ter perdido a liberdade de decisão para cometer mais erros que comprometam de vez o seu futuro.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home