A Barbárie do Abate do Avião da 'Malaysia Airlines'.
O ataque ao avião comercial teve lugar no leste da Ucrânia numa área controlada pelos separatistas pró-Rússia, que dispõem de armamento sofisticado fornecido por Moscovo, mas com graves insuficiências no seu manejo e treino. Ao que tudo indica uma unidade de lançamento Baku-M1 estacionada na Ucrânia oriental e manejada por tropas ucrânianas pró-russas identificou um avião em voo no radar, mas erradamente considerou-o como sendo hostil. Ou seja como se tratasse de um aparelho ucraniano em ação de combate e como tal a tripulação do veículo não hesitou em disparar um, ou dois mísseis SA11. A tragédia estava consumada.
O sistema Buk-M1 pode funcionar de forma autónoma, ou ligado em rede a um sistema de controlo do espaço áereo. No caso presente a bateria de mísseis antiaéreos estava a operar em modo autónomo, ou seja sem conhecimento prévio do tipo de aviões que sobrevoavam a região. Há informações, que a tripulação do veículo até acreditou inicialmente, ter abatido um aparelho de transporte militar Antonov 26. A lógica foi disparar sobre tudo o que mexe, mais concretamente neste caso sobre tudo o qu voa.
E quem forneceu aos rebeldes ucranianos pró-russos tal equipamento? Única e exclusivamente a Rússia.
É da mais absoluta irresponsabilidade fornecer equipamento deste ultrasofisticado e letal, a um grupo de rebeldes, rufias de rua, ou milícias. Armamento deste nível só pode ser utilizado por um estado soberano e civilizado!
Este equipamento tem um alcance letal até uma altitude de 25km, o que é uma verdadeira ameaça à aviação em geral, se cair em mãos erradas. Por exemplo a Síria dispõe de diversas baterias deste tipo, se em resultado da guerra civil em curso os radicais sunitas capturarem qualquer unidade deste género, rapidamente será enviada para o Iraque para ser operada pelo ISIS (Estado Islâmico do Iraque e da Síria).
Nota:
Foto superior - o sistema antiaéreo Buk-M1 pronto a ser utilizado.
Foto inferior - consola do comando da plataforma Buk-M1; é visível o radar aéreo do veículo.
O sistema Buk-M1 pode funcionar de forma autónoma, ou ligado em rede a um sistema de controlo do espaço áereo. No caso presente a bateria de mísseis antiaéreos estava a operar em modo autónomo, ou seja sem conhecimento prévio do tipo de aviões que sobrevoavam a região. Há informações, que a tripulação do veículo até acreditou inicialmente, ter abatido um aparelho de transporte militar Antonov 26. A lógica foi disparar sobre tudo o que mexe, mais concretamente neste caso sobre tudo o qu voa.
E quem forneceu aos rebeldes ucranianos pró-russos tal equipamento? Única e exclusivamente a Rússia.
É da mais absoluta irresponsabilidade fornecer equipamento deste ultrasofisticado e letal, a um grupo de rebeldes, rufias de rua, ou milícias. Armamento deste nível só pode ser utilizado por um estado soberano e civilizado!
Este equipamento tem um alcance letal até uma altitude de 25km, o que é uma verdadeira ameaça à aviação em geral, se cair em mãos erradas. Por exemplo a Síria dispõe de diversas baterias deste tipo, se em resultado da guerra civil em curso os radicais sunitas capturarem qualquer unidade deste género, rapidamente será enviada para o Iraque para ser operada pelo ISIS (Estado Islâmico do Iraque e da Síria).
Nota:
Foto superior - o sistema antiaéreo Buk-M1 pronto a ser utilizado.
Foto inferior - consola do comando da plataforma Buk-M1; é visível o radar aéreo do veículo.
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