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A petrolífera nacional -
GALP -, sempre na primeira linha a apregoar que defende os interesses do país, (sendo até uma das patrocinadoras da selecção de futebol, o que convenhamos sempre lhe melhora a imagem), quando lhe faz jeito vangloria-se de ser uma empresa estratégica para Portugal; porém quando se trata de vender os seus produtos, comporta-se pior que as suas concorrentes estrangeiras a operar por cá. Mais parece, que o tal "interesse estratégico" se resume ao de algumas centenas de quadros, que na
Galp usufruem de mordomias verdadeiramente impensáveis, para aqueles que trabalham em empresas congéneres no território lusitano. O nacionalismo
económico passa sempre bem na opinião pública, e permite ocultar práticas
monopolistas de mercado, mas desta vez parece que os consumidores, estão lentamente a acordar dum sono profundo, e pasme-se a ameaçarem revoltar-se, já não era sem tempo.
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