O "Quarteto" !
Os chefes dos governos de Itália (Paolo Gentiloni), da Espanha (Mariano Rajoy), da França (François Hollande) e da Alemanha (Angela Merkel) reuniram em Versailles e defenderam a tese de uma Europa a "várias velocidades", que permita a alguns Estados- membros avançarem mais depressa que outros (sic?!).
Mas avançarem como, quando e para onde? Para uma federação com centro de decisão em Berlin?
Mas avançarem como, quando e para onde? Para uma federação com centro de decisão em Berlin?
A liderança germânica organizada e astuta como sempre destaca-se na afirmação e capacidade de levar à prática os seus desígnios. Exatamente ao contrário dos restantes países representados na foto ...
A União Europeia sem o bom senso e a firmeza de posições do Reino Unido, rapidamente ficará na dependência total do eixo franco-alemão, hoje totalmente germânico face à decadência e fragilidade da França.
Apesar de a François Hollande restar pouco tempo de governação no Palácio do Eliseu, correm fortes rumores que a sua presença neste encontro faz parte dos preparativos para a sua escolha (negociada), como Presidente do Conselho Europeu.
Como é possível uma figura que foi um autêntico desastre à frente da Presidência em França, vir ser escolhido para liderar um orgão representativo da União Europeia?
Apesar de a François Hollande restar pouco tempo de governação no Palácio do Eliseu, correm fortes rumores que a sua presença neste encontro faz parte dos preparativos para a sua escolha (negociada), como Presidente do Conselho Europeu.
Como é possível uma figura que foi um autêntico desastre à frente da Presidência em França, vir ser escolhido para liderar um orgão representativo da União Europeia?
Nota: Ampliando a foto dá para verificar, que os dirigentes espanhol e italiano estão nas tribunas erradas...
Donald Tusk foi reeleito Presidente do Conselho Europeu, curiosamente com o voto contra do seu país de origem: a Polónia ! Por agora o fantasma de F. Holande esfumou-se ... valha-nos isso!
Donald Tusk foi reeleito Presidente do Conselho Europeu, curiosamente com o voto contra do seu país de origem: a Polónia ! Por agora o fantasma de F. Holande esfumou-se ... valha-nos isso!
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