Nuvens de Guerra ?
No panorama internacional os nacionalismos estão em alta e os sinais de tensão têm vindo a agravar-se, potenciando um risco elevado de confronto bélico em várias regiões do globo, vejamos algumas:
Na fronteira entre a Índia e a China na região de Sikkim-Butão-Tibete (Himalais Ocidentais) o exército chinês destruiu dois bunkers do exército indiano.Os militares indianos nos dias seguintes formaram uma barreira humana, impedindo o avanço da tropa chinesa.
No Mar do Sul da China, Pequim hostiliza tudo e todos ao construir ilhas artificiais e depois reclama águas territoriais, como se de território insular natural se tratasse e aproveita para edificar bases aéreas e navais nessas mesmas ilhas. A Marinha dos E.U.A. tem sido o único oponente eficar às ambições do imperialismo chino, através de meios navais e aéreos a disputar e desafiar o condicionamento à livre circulação em águas internacionais.
O ditador louco e sanguinário da Coreia do Norte Kim-Jon-un têm vindo a delapidar os limitados recursos do país e da população, em favor de um programa de desenvolvimento de armamento nuclear. A escalada de ameaça envolve países vizinhos ou próximos (Coreia do Sul e Japão) e inclusivé os Estados Unidos, nomeadamente a base militar na ilha de Guam.
A situação de lançamento contínuo de testes de mísseis de médio ou longo alcance, numa escalada crescente por parte da Coreia do Norte é absolutamente insustentável, uma vez que o regime comunista coreano tem vindo a adquirir maior capacidade de destruição com armamento nuclear. Já que nem a China - seu principal aliado - consegue demover o regime de Pyongyang, é eminente um ataque preventivo em larga escala contra este, por parte dos Estados Unidos e seus principais aliados na região, mas para tal torna-se necessário obter previamente luz verde da Coreia do Sul e a não hostilidade direta de Pequim.
A proteção da população de Seoul dos ataques do seu vizinho do norte é uma tarefa ingrata, mas será que é ainda tecnicamente possível?
Post Scriptum
A irresponsabilidade do ditador sanguinário norte-coreano não tem limites, ao efetuar há poucos dias um teste subterrâneo com uma bomba termonuclear (bomba H), que originou uma forte onda sísmica !
Torna-se evidente, que só a força poderá impedir a estratégia cega de fuga em frente do regime norte-coreano, mergulhado na vertigem de adquirir novas capacidades bélicas de destruição de países vizinhos, tudo isto acompanhado de ameaças constantes.
O ataque preventivo dos EUA deverá ser realizado maioritariamente a partir da sua frota de submarinos da classe Ohio (SSGN) a alvos estratégicos pré-definidos e complementada com a destruição da frota submarina norte-coreana (70 unidades, a maior parte obsoleta e de origem soviética), pelos submarinos de ataque da classe Los Angeles (SSN); alguns destes últimos já devem ter chegado à região de forma indetetável. Os outros, nem sequer precisam de aproximar-se dos alvos ...
A aviação americana com os seus bombardeiros estratégicos completará o ataque a outros alvos secundários.
Infelizmente não existe outra solução, como bem sabia o general Douglas MacArthur na Guerra da Coreia (25/06/1950 – 27/07/1953).
Só um milagre de última hora poderá evitar ... o inevitável !
A situação de lançamento contínuo de testes de mísseis de médio ou longo alcance, numa escalada crescente por parte da Coreia do Norte é absolutamente insustentável, uma vez que o regime comunista coreano tem vindo a adquirir maior capacidade de destruição com armamento nuclear. Já que nem a China - seu principal aliado - consegue demover o regime de Pyongyang, é eminente um ataque preventivo em larga escala contra este, por parte dos Estados Unidos e seus principais aliados na região, mas para tal torna-se necessário obter previamente luz verde da Coreia do Sul e a não hostilidade direta de Pequim.
A proteção da população de Seoul dos ataques do seu vizinho do norte é uma tarefa ingrata, mas será que é ainda tecnicamente possível?
Post Scriptum
A irresponsabilidade do ditador sanguinário norte-coreano não tem limites, ao efetuar há poucos dias um teste subterrâneo com uma bomba termonuclear (bomba H), que originou uma forte onda sísmica !
Torna-se evidente, que só a força poderá impedir a estratégia cega de fuga em frente do regime norte-coreano, mergulhado na vertigem de adquirir novas capacidades bélicas de destruição de países vizinhos, tudo isto acompanhado de ameaças constantes.
O ataque preventivo dos EUA deverá ser realizado maioritariamente a partir da sua frota de submarinos da classe Ohio (SSGN) a alvos estratégicos pré-definidos e complementada com a destruição da frota submarina norte-coreana (70 unidades, a maior parte obsoleta e de origem soviética), pelos submarinos de ataque da classe Los Angeles (SSN); alguns destes últimos já devem ter chegado à região de forma indetetável. Os outros, nem sequer precisam de aproximar-se dos alvos ...
A aviação americana com os seus bombardeiros estratégicos completará o ataque a outros alvos secundários.
Infelizmente não existe outra solução, como bem sabia o general Douglas MacArthur na Guerra da Coreia (25/06/1950 – 27/07/1953).
Só um milagre de última hora poderá evitar ... o inevitável !
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