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terça-feira, maio 30, 2017

Uma Vez Mais ...

Uma vez mais a barbárie perpetrada pela escória da humanidade atingiu sobretudo adolescentes e crianças - 22 mortos e 59 feridos - na cidade britânica de Manchester, de forma cobarde e repelenta, aproveitando uma grande concentração de gente jovem, que um evento musical deste tipo sempre proporciona.

Imagino que certamente muitos deles negociaram arduamente com os progenitores a ida ao concerto e a expectativa de um grande momento musical seria alta.
 
Hoje sabe-se que o terrorista suícida - filho de pais líbios refugiados no Reino Unido -, jamais se integrou na sociedade britânica. Acontece que a sua família líbia beneficiou dos generosos subsídios e apoios concedidos pelo Estado a refugiados e o agradecimento por tal acolhimento foi aquele que todos sabemos.
 
Existem basicamente 2 teses quanto ao acolhimento de refugiados e emigrantes:
 
- Aquela do "Albergue Espanhol" em que entra tudo sem controlo, triagem ou vigilância e espera-se pelos atentados para tomar medidas eficientes, sempre numa postura reativa. Este basicamente é o favorito da esquerda (e não só) europeia e dos eurocratas de Bruxelas.
 
- Ou o modelo de acolhimento australiano, em que as entidades oficiais deslocam-se aos locais de concentração e fazem a triagem prévia dos indivíduos que reúnem minimamente condições à partida para uma boa integração na sociedade. Que se saiba até à presente data não ocorreram quaisquer atentados terroristas na Austrália. Os factos provam que o modelo australiano sem ser perfeito é aquele que efetivamente melhor resultados obteve.
 
Uma das razões que mais irritou a sociedade britânica, foi a imposição pela Comissão Europeia da obrigatoriedade dos membros da União Europeia receberem refugiados ou emigrantes, sem que os países da U.E. tenham qualquer caapacidade de selecionar, quem entra nos seus territórios.

Acontece que muita gente mente quanto à sua origem e identidade, já que uma parte significativa não dispõe consigo de qualquer documento, comprovativo da sua origem. A situação é de tal maneira grave, que a Alemanha criou sofware para identificar - através de registo sonoro oculto - a origem linguística e étnica das pessoas acolhidas no seu território.