Aeronaves Sem Piloto !
Camcopter S-100 (em testes na Marinha Francesa)
Desde o surgimento dos veículos aéreos não tripulados (VANTs) - internacionalmente designados por Drones - que a tecnologia empregue sobretudo ao nível do reconhecimento nos conflitos armados e no âmbito da recolha de informações em matéria de segurança interna tem vindo a mudar radicalmente e muito rapidamente.
O caráter furtivo e quase invísivel destas aeronaves permite às entidades (civis ou militares) que as operam, obter uma vantagem decisiva sobre os alvos a observar, ou a eliminar. Os modelos quer em versão militar, quer em versão civil, podem operar por controle remoto, ou em modo autónomo e ainda numa combinação de ambos.
Estas aparelhos aéreos desprovidos da presença humana e como tal aliviados de toda a parafernália tecnológica de apoio à vida, comparativamente com os congéneres convencionais, tornaram-se mais leves, mais económicos e numa palavra abrangente: mais eficientes. Na prática são plataformas aéreas, com capacidade de suportarem sensores de natureza variada e até mesmo armamento ofensivo em versões especiais.
Em missões em tempos de paz, ou até em missões de das forças e serviços de segurança podem servir como plataformas do tipo Reconhecimento, Vigilância e Informações ( I.S.R. - Intelligence, Surveillance and Reconnaissance) . Esta última geração de aeronaves sem piloto dotadas de sensores avançados, permitem a identificação e seguimento encoberto (covert) do alvo, bem como manter a iniciativa e total surpresa até à tomada do objetivo.
Dragan Flyer X6
De entre os sistemas sensores mais sofisticados usados nos aparelhos não pilotados (VANTs) destacam-se o Eletro-óptico/Infra Vermelho (EO/IR) e claro o Radar. Relativamente ao primeiro pode ser subdividido em: uma câmera TV de alta resolução, um sensor IR e uma cãmera de grande magnitude para pequenos detalhes (Spoter Scope).
Sensor EO/IR
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